Como Storytelling Pode Construir sua Marca

As pessoas preferem que você as contem uma história do que as digam o que fazer

Storytelling

É por isso que em vez de bombardear as pessoas de anúncios que simplesmente as dizem o que comprar, muitas organizações de vários setores também tem usado o Storytelling para atingir seus objetivos de comunicação. Contar uma história mostra mais do que a falação dos anúncios comuns. Também acontece que mais e mais indústrias estão usando este método hoje, de automóvel aos meios digitais, as produtoras, a educação, à construção, etc.

Um ótimo exemplo:

Por quê?

Porque o bom marketing é o Marketing de Contar histórias. Na elaboração de uma mensagem, os comerciantes sutilmente passam o valor de uma marca para o seu público. Simplificando: cada vez que uma marca comercializa algo para nós, eles estão nos dizendo e vendendo uma história que tem a intenção de nos convencer de que sua marca vale o nosso tempo, dinheiro e atenção.

As marcas também se envolvem no Storytelling porque a prática é uma das melhores, mais infalíveis maneiras de construir a identidade da marca e garantir a confiança dos clientes.

Então, como sua marca pode aproveitar o poder do marketing contador de histórias? A resposta é simples: compreender e imitar as maiores mentes na história do Storytelling, e tirar uma página de seus livros.

Livro 1: A História de Bill Gates

Em 3 de janeiro de 1996, mais de um ano após a privatização da Internet, Bill Gates publicou uma coluna no site da Microsoft, decretando “Conteúdo é Rei”. Em poucas palavras, Gates declarou que a Internet logo se tornaria uma bênção para os editores de todo o mundo, prevendo que no longo caminho da comunicação, reinaria o valor da “informação e entretenimento” e que “aqueles que conseguirem monetizar seu valor impulsionarão a Internet como um mercado de ideias, experiências e produtos – um mercado de conteúdo. ” Um profeta!

O que aconteceu ao longo dos próximos 20 anos suportou sua profecia. Enquanto a Internet privada inicialmente serviu como um outdoor bidimensional para propagandas que se baseavam predominantemente em negócios de tijolo e argamassa, logo se tornou um espaço multidimensional para o intercâmbio de bens, serviços e ideias: um mercado online baseado no conceito de criar uma aldeia global onde qualquer transação poderia ter lugar.

A razão pela qual Bill Gates parecia predizer o futuro em 1996 não é porque ele era um profeta (de fato), mas porque ele trabalhou para contar e vender uma história que muitas pessoas na época acreditavam ou já estavam trabalhando para ser uma realidade. Gates viu que o mercado estava indo para a indústria de comunicação e tecnologia e explicou a direção a tomar em termos que qualquer um poderia entender. Em seguida, ele trabalhou incansavelmente para garantir que a história se tornou uma realidade: a Microsoft foi uma das primeiras a adotar a World Wide Web, e usou a plataforma para construir um site rico em conteúdo para promover seus produtos e sua marca.

Livro 2: A História de Marketing de Conteúdo

Alguns anos após a declaração de Bill Gates, a publicidade em banners deu lugar a conteúdo pago, enquanto novos e complexos softwares se tornaram uma commodity atrativa. Negócios on-line estavam começando a precisar de pessoas que poderiam explicar o propósito de seu produto, software ou serviço para aqueles que não eram especialistas. Eles começaram a precisar de pessoas para contar suas histórias, e eles começaram a precisar de um novo meio com o qual fazê-lo.

A razão pela qual as marcas precisam desse nível de engajamento e talento nos meios de comunicação não é apenas para ganhar um lugar na mesa. É porque, como o guru das comunicações, Carmine Gallo, escreveu: “nenhuma ferramenta retórica é mais eficaz do que a história”, o que significa que trabalhar para espalhar uma história de marca com talento máximo traz um retorno garantido sobre o investimento.